terça-feira, 27 de setembro de 2011


Crocodilo fica laranja de uma hora para outra

Tânia Vinhas 26 de setembro de 2011
Snappy está ciente de que o couro de crocodilo nunca sai de moda e decidiu revolucionar o mundo fashion ao dizer que laranja é o novo preto, é a tendência da estação. Snappy é umcrocodilo, caso você não saiba.
Brincadeiras à parte (não apoiamos o uso de couro de crocodilo), a história é verdadeira. O crocodilo Snappy, morador do zoológico australiano Roaming Reptiles, ficou laranja de uma hora para outra. Ele não nasceu laranja, ele simplesmente ficou laranja.
O problema, dizem os especialistas, é o filtro de água localizado em sua jaula. “Snappy domina o seu território e ele atacou o filtro um dia desses. Semanas depois, eu percebi que ele estava laranja”, contou Tracy Sandstrom, dona do parque. “Isto não parece ter afetado ele de maneira alguma. Ele ainda tem um apetite saudável, ele é irritado normalmente e continua fazendo o que ele sempre faz”.
“A gente supõe que tenha alguma coisa na água, como ferro ou tanino de folhas ou alguma alga vermelha, que se oxida quando seca”, disse um expert de crocodilos do jornal Herald Sun. O jeito é esperar a cor sair sozinha. Enquanto isto, Snappy aproveita o sucesso do look bronzeado – as fotos aumentaram por ali.

Irlandês morto em 2010 foi vítima de combustão humana espontânea

Luiza Sahd   |    23 de setembro de 2011
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No dia 22 de dezembro de 2010, um senhor de 76 anos foi encontrado morto em sua residência, na Irlanda. O corpo de Michael Faherty estava carbonizado, e o homem morreu com a cabeça virada para a lareira.
O legista irlandês Ciaran McLoughlin afirmou em seu parecer que a causa do fogo que matou Faherty não foi incêndio. Ele constatou, também, que não havia indícios de incêndio criminoso: os danos ficaram restritos ao teto da sala de Faherty, exatamente acima do local onde o corpo da vítima foi encontrado. Nenhuma outra parte da casa foi atingida pelas chamas, mas o cadáver estava carbonizado.

O legista contou que este foi seu primeiro parecer de combustão humana espontânea em 25 anos de carreira. McLoughlin consultou livros sobre o assunto e fez pesquisas para esclarecer a causa da morte do idoso. Durante as leituras, descobriu que estes casos quase sempre ocorrem perto de uma lareira ou de uma chaminé.

“O incêndio foi totalmente investigado e minha conclusão é de que se encaixa na categoria de combustão humana espontânea, para o qual não há uma explicação adequada”, afirmou.