o preferido da minha avó
em primeiro, com 40,6%). Essa virada era inevitável – a Fundação Mozilla jamais teria como competir com o Google, que além de ser o Google também contratou vários dos melhores programadores do Firefox nos últimos anos -, mas também é um pouco melancólica. É triste ver o Firefox, que na década passada salvou a internet da dominação microsoftiana, começar a fazer água. Nem tanto pelo market share em si, mas pelas medidas desesperadas efrancamente burras que seus líderes têm tomado nos últimos meses.
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